Ontem à noite estava entretido aqui pela Internet e ao mesmo tempo ia vendo um filme que estava a passar na RTP 1, por acaso já o tinha visto, mas comecei a pensar sobre o assunto que acabou por dar mote a este texto.
Tal como outro filme deu mote ao meu primeiro texto neste blog sobre o Tibete
Ao longo do tempo tem vindo a aparecer pessoas extraordinárias na nossa sociedade, principalmente no século vinte do qual todos nós nos sentimos mais próximos; tivemos pessoas que sobejamente deram tudo de si para uma sociedade pacifica, para uma sociedade onde todos se entendessem, é o caso de Mahatma Gandhi, ou de Tenzin Gyatso o 14º Dalai Lama, a Madre Teresa de Calcutá se enumero estas três pessoas não é por acaso, nem diria eu, será por acaso que qualquer um dele tem um filme sobre a sua vida.
Aquilo que me toca é a entrega por parte de cada um deles, na luta (pacífica) por um objectivo que é a PAZ, dar sem receber nada em troca!
Nos dias de hoje, destas três pessoas, que sobejamente marcaram pela positiva o século vinte, só o Dalai Lama está vivo.
Onde, nos dias de hoje temos os novos guerrilheiros da paz, sim guerrilheiros da paz, se calhar o termo não é o mais feliz mas é o que eu encontrei e até arranjar outro, este ficará.
Existem, por indicação da ONU, embaixadores da boa vontade, pessoas mais ou menos conhecidas de todos nós, que se entregam durante um certo período a algumas causas.
Mas… não é desses que falo, que penso, ou que anseio encontrar, procuro pessoas simples, que pela sua posição entregam tudo o que são e o que têm por uma causa que é a PAZ, já nem falo da Paz mundial, que tão bem fica na boca das meninas que concorrem a MISS (qualquer coisa).
Ao fim de 5000 anos (mais coisa menos coisa) de evolução humana desde os egípcios passando pelos gregos e romanos até aos dias de hoje, não esquecendo as civilizações chinesas, Astecas e Incas, o certo é que afinal em nada ou pouco mais que nada evoluímos na área do comportamento, ao fim deste tempo todo, continua a haver guerras, lutas tribais, tudo por causa de algo como um pedaço a mais de terra ou porque o credo do meu vizinho não é igual ao meu.
A cor da pele, hoje ainda contínua a ser sinónimo de segregação embora não tão notória como há uns anos… mas continua.
O Sexo, esse contínua a ser fonte privilegiada de segregação eles ganham mais que elas na mesma profissão e com as mesmas responsabilidades, entre outras situações que nem vale a pena falar.
Chego a este momento e pergunto-me: para onde vamos nós que em vez de evoluir… desevoluimos?
Estou aqui sentado em frente ao meu computador, navegando pelos blogs que estão na minha pasta de favoritos que já tem 221 blogs, muitos, calmamente passo um a um, e no fim chego à conclusão que… que não há conclusão a chegar.
Um blog é um diário para uns, para outros é o sítio onde se abrem, e gritam desde as suas raivas aos seus desejos mais íntimos; uns mostram-se tal como são, outros usam mascaras escondendo-se atrás de um nick e revelam docemente os seus desejos os seus segredos, os seus prazeres.
A blogesfera é um mundo dentro do mundo, onde por muito que se torneie acaba-se sempre por encontrar um blog já conhecido, diria que por muito perdidos que nos sintamos, encontramos sempre o caminho para casa.
Se olharmos bem para os blogs, todos eles têm links para outros blogs, e esse por sua vez para outros blogs e para o blog que os lincou, por muitas voltas que se dê, acabamos sempre por voltar ao inicio, e dizemos, olha como o mundo é pequeno…
Tenho lido alguns textos nos blogues que são deliciosos de ler, suaves, doces, bem construídos, opinião formada sobre o assunto que quer discutir, sim, um blog transforma-se muitas das vezes num mini fórum onde se discute a opinião do autor contrapondo outras opiniões.
Noutros descobre-se fotos (in)decentes dos seus autores, revelando o seu lado mais secreto, mas ao mesmo tempo o seu lado mais verdadeiro, o seu eu sem tabus sem preconceitos sem reservas.
No fim, qual o resultado? Nenhum, damos por já ter passado algumas horas desde que começamos a navegar por blogues e que nos divertimos um pouco lendo e comentando na “casa” de cada um.
Bom era, que todo o mundo funcionasse assim tão ordeiramente como estas comunidades de escritores
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